segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A situação dos índios e negros nos dias atuais

ÍNDIOS
Na década de 50, segundo o antropólogoDarcy Ribeiro, a populaçaõ indígena brasileira estava entre 68mil e 100mil habitantes. Hoje a boa notícia é que a população indígena voltou a crescer e j´pa ultrapassaram os 300 mil habitantes.
Os índios vivem em aldeias comandadas pelo cacique, tuxánas ou morubixabas.
->Algumas das tribos indígenas existentes no Brasil, muitas delas já extintas, outras correndo ainda o risco:
*Tremenbé,Temiminó,Tamaios,Tupiambá,Tupiniquim,Xavantes,Wai-Wai,Xetás,Junas,Caio vás.*

NEGROS
Até hoje o povo no Brasil que com exceção da Nigéria é o país que mais concentra negros no mundo vivem à margem da sociedade e isolada dos meios básicos para um meio de vida minimamente descente, sem acesso a saudade, educação, moradia, emprego, cultura e lazer.
Ao contrário do que se afirma,a assinatura da Lei Áurea no dia 13 de maio de 1888 que aboliu a escravidão, na verdade foi um meio inevitável do regime imperial em crise para uma enorme mobilização revolucionária dos escravos contra os seus senhores e contra os Estados.
Desde então, os negros foram jogados pelas ruas e afastados da sociedade. Analfabetos e desempregados a situação dos negros logo após a sua "libertação" não melhorou em nada. Não só suas raízes refletem ainda hoje a situação precária que vivem, mas o próprio processo da abolição aprofundou sua miséria.

ÂNQUELA,WALKYRIA E SILVANO

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

A formação étnica e cultural do Brasil

O Brasil é reconhecidamente uma nação multi-étnica, que consolidou em sua formação a curiosa mistura de elementos europeus, índios e africanos, e que culturalmente soube integrá-los como talvez nenhuma outra nação fez.

Esta visão da formação do povo brasileiro está escrita nas primeiras lições de História do Brasil de nossas escolas, e começa com a explicação biologizante da mescla de três raças: a branca, a indígena e a africana. Se nossa formação é esta, a chegada posterior de imigrantes europeus instigava a visão biológica, salientando nossa capacidade singular de absorção do "outro". Mas, esta fábula de três raças surge ainda no brasil Império, no seio de pesquisadores naturalistas, e ganha a adesão de cronistas e escritores, em meio às teorias da época que reuniam os saberes biológicos com os sociais.Genericamente, os autores que formularam as impressões do que viam se consolidar por aqui inclinavam-se por dois caminhos divergentes, mantendo, porém, uma matriz comum: a constatação da mestiçagem racial. Esta foi vista ou como uma elaboração bio-cultural inusitada e sublime ou como algo perigoso e lamentável. A mestiçagem seria, então, um entrave aos anseios progressistas da nação que pretendia desempenhar seu papel no mundo civilizado. Ela é, no primeiro momento, a marca racial para se tornar, então, a marca cultural do Brasil.


Harmonia cultural?
A idéia de que a mesma fusão racial trouxe junto uma fusão cultural é tão parte da cultura brasileira quanto o é a idéia da miscigenação racial. Nesse sentido, o Brasil não se esquiva de festejar datas comemorativas de santos católicos, com uma pitada de estética afro-religiosa, assim como não deixa de festejar o carnaval na forma de competição cabocla, celebrando a cultura indígena. O carnaval do Rio de Janeiro talvez seja a apoteose de nossa combinação cultural. Pelo sambódromo temos, como já apontou o antropólogo Roberto Da Matta, a inversão temporária de nossas hierarquias e diferenças. Fantasiados, os ricos viram pobres e os pobres viram reis e rainhas. O patrão dança ao lado do empregado e o branco junto ao preto. Especialmente agora que comemoramos 500 anos de descobrimento do Brasil, lembramos das etnias que consolidaram nesta nação hospitaleira a doçura da culinária, o afago, a amabilidade e a confusa alegria festiva.Certo. Certo? Nem tanto... Algo soa embaraçoso nesta visão do Brasil. E talvez não seja a constatação da grandiosidade e da riqueza multi-étnica, mas sim a dificuldade de metabolizarmos o que concebemos idealmente como sendo a nação brasileira e como ela de fato se apresenta. Se a capacidade antropofágica brasileira é ponto cultural alto, não o foi em termos de absorção dos compatriotas indígenas e africanos. Infelizmente, a sociedade brasileira se identifica com o traço multi-étnico e cultural que lhe é constitutivo, mas vive este de forma tensa em sua prática. Cotidianamente, idealizamos mais e somos mais felizes quando concebemo-nos fazendo parte desta amálgama.Na prática, e sempre mais em aspiração do que no concreto, o Brasil branco e europeizado, mais tarde branco e americanizado, não soube com fazer com a diversidade cultural que a nossa formação configurou; não a integrou de fato, quando muito de direito. E talvez até para amenizar as deficiências da justiça para com o caldeamento cultural, o memorial que vai marcar os 500 anos de descobrimento, ironicamente, está sendo construído em terras Pataxós, a mesma tribo do índio queimado vivo. Neste caso, o direito está vindo em forma de reconhecimento memorial. Mais uma vez os grupos indígenas são pensados enquanto personagens (exóticos) que romantizam nossa formação multi-étnica.
Alunos: Elis e Waldir

Brasil : Da luta social á luta racial

Em 29 de junho os presidente da camara e do senado receberam um manifesto contra os projetos de lei de cotas e do estatuto da iguadade racial que propõem previlegio raciais no encino publico.O documento defende que as descriminações positivas brasileiras com alguma afroascendencia legaliza previlegio basiados na cor ferindo o principio de iguadade politica e juritica dos cidadões. A discriminacão racial possitiva possuem argumentos aparentimente irretoquives, devido o passado escravista, os negros viviam explorados pelos bracos,des da fundação do brasil e a situação de descriminação é dado objetivo possivel de ser equilibrada apenas por indiscriminação positiva.
Andreia, Anderson

O CHOQUE A ENTRE CULTURA E O ETNOCENTRISMO

O conceito de etnocentrismo parte do estudo de grande choque e da grande estranheza que se da no encontro de dois ou mais grupos diferentes.Surge entao do eu e o grupo do outro tendo o primeiro como real absoluta.Principal referencia e a segunda como algo exotico, exentrico ,anormal, exuberante e primitivo.
No contexto do descobrimento da America a promatizaçao dessa expressao se deu de forma mais grave pois como a do grupo de 1890.
Tinha o recurso da força das armas de fogo se achou no direito de definir o grupo segundo seus principios de valores excersse uma grande dificuldade intelectual que tinha de conviver com a diferença cultural e social.
Este choque gerador Etnocentrismo nasce,talves na constatação das diferenças .A diferença e ameaçadora porque ferre nossa propria identidade cultural.

DYULIANO,GILMAR,EGNALDO

Choque entre Cultura e Etnocêntrismo

A "cultura" é a dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.

A cultura não é, pois, algo que existe fora do homem, ela faz parte do seu intimo. Ele só se torna humano porque vive em sociedade e internaliza todos seus padrões, atitudes, maneira de pensar e de dar respostas das emoções. Se somos o que somos porque temos contato com os outros seres humanos dentro de uma realidade especifica, que se torna nossa verdade.

"Etnocentrismo" é a palavra comum na antropologia cultural- estudo do homem em suas culturas- mas deve ser levada ao conhecimento e conceitos de todos, pois trata da cultura humana.

O conceito de etnocentrismo parte do estudo do grande choque e da grande estranheza que se dá no encontro de dois ou mais grupos diferentes. Surge, então, o grupo do "eu" e o grupo do "outro", tendo o primeiro como real, absoluta e principal referência e a segunda como algo exótico, excêntrico, anormal, exuberante e primitivo.

Como uma especíe de pano de fundo na questão etnocentrica temos a esperiência de um choque cultural. De um lado, conhecemos um grupo do "eu", o "nosso" grupo que come igual, veste igual, gosta de coisas parecidas, conhece problemas do mesmo tipo, acredita nos mesmo deuses,casa igual, mora no mesmo estilo, distribui o poder da mesma forma empresta à vida significados em comum e procede, por muitos maneiras semelhantemente.

O etnocentrismo é um fenômeno sutil, que se manifesta, entre outras maneiras, através de omissões e de seleção de acontecimentos;ele acontece, muitas vezes, porque a diferencia é ameaçadora, fere nossa propria identidade cultural e dessa maneira não aceitamos.

Uma atitude etnocentrica é a do homem ocidental que, por não compreender os padrões tradicionais do homem oriental o mesmo do indigena , isso tudo, se torna um choque cultural.

ALUNOS: CRISTIANE SOUZA- GLENTHON- NAIELE

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Diversidade Cultural

Origem da diversidade cultural
Ha consenso geral entre os principais antopologos que o primeiro ano surgiu na Europa, ha cerca de dois mil anos atrás.
Desde então temos nos espalhados por todo mundo, com o censo em nosso adaptos os diferentes condições por exemplo, as mudanças climaticas. As muitas sociedades que surgiram separadas por todo o globo deficiam sensivelmente uma das outras e muitas dessas diferenças é presente ate hoje.
Bem como os mais evidentes as diferenças culturais que existem entre os povos como as línguas vestimentas, e tradições, tambem existem orações significativas na forma como a sociedade organisam-se na sua concepção partilhando os da moradia e na moreira como interagem no seu ambiente.

Conceitos Principais
A idéia de diversidade esta ligado aos conceitos de plurabilidade, multiplicidade, diferentes anglos e visão ou de abordagem heterogenidade e asiedade.
Josiane e Bruno

A FORMACAO ETNICA E CULTURAL DO BRASIL

O BRASIL E RECONHECIDAMENTE UMA NACAO MULTI-ETNICA, CONSOLIDOU EM SUA FORMACAO A CURIOSA MISTURA DE ELEMENTOS EUROPEUS ,INDIOS E AFRICANOS E Q1UE CULTURALMENTE , SOUBE INTEGRA-LOS COMO TALVEZ NENHUMA OUTRA NACAO FEZ . ESTA VISAO DA FORMACAO DO POVO BRASILEIRO ESTA ESCRITA NAS PRIMEIRAS LICOES DE HISTORIA DO BRASIL DE NOSSAS ESCOLAS , E COM A EXPLICACAO BIOLOGIZANTE DA MESCLA DE TRES RAÇAS :A BRANCA , A INDIGENA EA AFRICANA . SE NOSSA FORMAÇAO E ESTA ,A CHEGADA POSTERIOR DE IMIGRANTES EUROPEUS INSTIGAVA A VISAO BIOLOGICA , SABENTANDO NOSSA CAPACIDADE SINGULAR DE ABSORÇAO DO OUTRO . MAS ,ESTA FABULA DE TRES RAÇAS SURGE AINDA NO BRASIL IMPERIO ;NO SEIODE PESQUISADORES NATURALISTAS ,E GANHA A ADESAO DE CRONISTAS E ESCRITORES , EM MEIO AS TEORIAS DA EPOCA QUE REUNIAM OS SABERES BIOLOGICOS COM OS SOCIAS . GENERICAMENTE , OS AUTORES QUE FORMULARAM AS IMPRESSOES , DO QUE VIAM SE CONSOLIDAR POR AQUI INCLINAVAM-SE POR OIS CAMINHOS DIVERGENTES, MANTENDO, POREM UMA MATRISE COMUM :A CONSTATACAO DA MESTIÇAGEM RACIAL . ESTA FOI VISTA OU COMO UMA ELABORAÇAO BIO-CULTURAL INUSITADA E SUBLIME OU COMO ALGO PERIGOSO E LAMENTAÇAO. A MESTIÇAGEM SERIA , ENTAO ,UM ENTROVE AOS ANSEIOS PROGRESSISTAS DA NAÇAO QUE PRETENDIA DESEMPENHAR SEU PAPEL NO MUNDO CIVILIZADO. ELA E, NO PRIMEIRO MOMENTO ,A MARCA RACIAL PARA SE TORNAR , ENTAO ,A MARCA CULTURAL DO BRASIL
VIVIANE,DANIELE