sexta-feira, 17 de abril de 2009

FENÔMENOS RECENTE NA URBANIZAÇÃO COMTEPORÂNIA







Fenômenos de urbanização, seja procedendo a um balanço das possibilidades explicativas das correntes teóricas e metodológicas predominantes na primeira metade do século XX, seja procurando caracterizar as novas correntes em formação, neste terceiro quartel do século - sobretudo as propostas relativas aos aspectos espaciais da organização urbana - seja ainda pondo em destaque as implicações dessas novas correntes, em nível social e espacial, assim como as perspectivas por elas , favorecer também o conhecimento de aspectos de importância do capítulo mais recente da História da Arquitetura Contemporânea e da Evolução Urbana, bem como da forma pela qual vêm sendo encaminhadas, na atualidade, as soluções de alguns de seus problemas.
DANIELE,BRUNA E REGIANNE FAUSTINO

CIDADES E PAISES DESENVOLVIDOS E SUB-DESENVOLVIDOS



Urbanização em Países Desenvolvidos
Os fatores atrativos da urbanização, em países desenvolvidos, estão ligados basicamente ao processo de industrialização em sentido amplo, ou seja, às transformações provocadas na cidade pela indústria, notadamente quanto à geração de oportunidades de empregos, seja no setor secundário, seja no setor terciário, com salários em geral mais altos. Essas condições surgiram primeiramente nos países de industrialização antiga, os países desenvolvidos. Nesses países, além das transformações urbanas, houve, como conseqüência da Revolução Industrial, também uma revolução agrícola, ou seja, uma modernização da agropecuária que, ao longo da história, foi possibilitando a transferência de pessoas do campo para a cidade, principalmente como resultado da mecanização da agricultura.
Urbanização em Países Sub-Desenvolvidos
Já os fatores repulsivos são típicos de países subdesenvolvidos, sem indústrias ou com um baixo nível de industrialização. Estão ligados fundamentalmente às péssimas condições de vida existentes na zona rural, em função da estrutura fundiária bastante concentrada, dos baixos salários, da falta de apoio aos pequenos agricultores, do arcaísmo, das técnicas de cultivo, etc. Assim, há uma grande transferência de população para as cidades, notadamente para as grandes metrópoles, criando uma série de problemas urbanos. Tais problemas são resultado de um fenômeno urbano característico de muitos países subdesenvolvidos: a macrocefalia urbana. O crescimento rápido de algumas cidades, que acaba culminando no fenômeno da metropolização, é resultado da incapacidade de criação de empregos, seja na zona rural, seja em cidades pequenas e médias, o que força o deslocamento de milhões de pessoas para as cidades que polarizam a economia de cada país. Acrescente-se a isso o fato de esses países, com raras exceções, apresentarem altas taxas de natalidade e, portanto, alto crescimento demográfico, e está formado o quadro que explica o rápido crescimento das metrópoles no mundo subdesenvolvido. Mesmo o centro dinâmico dos países subdesenvolvidos não tem capacidade de absorver tamanha quantidade de migrantes, e logo começa a aumentar o número de pessoas desempregadas. Muitos desempregados permanentes, para poder sobreviver, acabam se refugando no subemprego, que é toda forma de trabalho remunerado ou prestação de serviços que funciona à margem da economia formal, compondo, por isso a economia informal ou subterrânea. É a economia que não aparece nas cifras oficiais, pois não tem nenhum tipo de registro e não recolhe nenhum tipo de imposto.


segunda-feira, 13 de abril de 2009

a modernizaçao no processo brasileiro de urbanizaçao


A urbanização brasileira

Urbanização e Modernização Agrícola

Apesar das diferentes taxas regionais de urbanização apresentadas na tabela abaixo, podemos afirmar que o Brasil, hoje, é um país urbanizado. Com a saída de pessoas do campo em direção às cidades, os índices de população urbana vêm aumentando sistematicamente em todo o país ao ponto de a Região Norte, a menos urbanizada, apresentar o significativo índice de 59% de população urbana



Atualmente, em lugar da velha distinção entre população urbana e rural, usa-se a noção de população urbana e agrícola. São inúmeras as cidades que nasceram e crescera em áreas do país que têm a agroindústria como mola propulsora das atividades econômicas secundárias e terciárias.

Os moradores da periferia, das favelas e dos cortiços, têm acesso a serviços de infra-estrutura precários (saneamento básico, hospitais, escolas, sistema de transporte coletivos etc.).

Como as indústrias absorvem cada vez menos mão-de-obra e o setor terciário apresenta um lado moderno, que exige qualificação profissional, e outro marginal, que remunera mal e não garante estabilidade, a urbanização brasileira vem caminhando lado a lado com o aumento da pobreza e a deterioração crescente das possibilidades de vida digna aos novos cidadãos urbanos.

A Rede Urbana Brasileira

Apenas a partir da década de 40, juntamente com a industrialização e a instalação de rodovias, ferrovias e novos portos, integrando o território e o mercado, é que se estruturou uma rede urbana em escala nacional.

Estes encontravam os índices de crescimento urbano e econômico e detinham o poder político em grandes frações do território. É o caso de Belém, Fortaleza, recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, todas as capitais de estados, posteriormente, reconhecidas como metrópoles. Essas cidades abrigavam, em 1950, aproximadamente 18% da população do país; em 1970 cerca de 25% e, em 1991, mais de 30%.


Com o passar dos anos, a periferia se expandiu demais e a precariedade do sistema de transportes urbanos levou a população de baixa renda a preferir morar em favelas e cortiços no centro das metrópoles. Atualmente, 65% dos habitantes da Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro moram em cortiços, favelas, loteamentos clandestinos ou imóveis gulares.

Urbanização brasileira.








As raízes da urbanização brasileira são decorrentes da história, os primeiros centros urbanos surgiram no século XVI, ao longo do litoral em razão da produção do açúcar, nos séculos XVII e XVIII, a descoberta de ouro fez surgir vários núcleos urbanos e no século XIX a produção de café foi importante no processo de urbanização, em 1872 à população urbana era restrita a 6% do total de habitantes.

Posteriormente, no início de século XX, a indústria foi um instrumento de povoamento, a partir da década de 1930, o país começou a industrializar-se, como o trabalho no campo era duro e a mecanização já provocava perda de postos de trabalho, grande parte dos trabalhadores rurais foram atraídos para as cidades com intuito de trabalhar no mercado industrial que crescia. Esse êxodo rural elevou de forma significativa o número de pessoas nos centros urbanos. Atualmente 80% da população brasileira vive nas cidades, apesar disso o Brasil é um país urbano, industrial e agrícola.
nomes: Cristiane Falcão, Silvana, Letícia.
















Ao longo das décadas a população brasileira cresceu de forma significativa, ao passo desse crescimento as cidades também tiveram sua aceleração em relação ao tamanho, formando imensas malhas urbanas, ligando uma cidade à outra e criando as regiões metropolitanas.

O crescimento desenfreado dos centros urbanos provoca conseqüências, como o trabalho informal e o desemprego decorrente de sucessivas crises econômicas. Outro problema muito grave provocado pela urbanização sem planejamento é a marginalização dos excluídos que habitam áreas sem infra-estrutura (saneamento, água tratada, pavimentação, iluminação, policiamento, escolas e etc.) e junto a isso a criminalidade (tráfico de drogas, prostituição, seqüestros etc.).

A falta de um plano diretor não só demanda problemas sociais como também provoca alterações ambientais, um exemplo dessa realidade é a poluição do lixo, milhões de pessoas consomem e produzem os mais diversos detritos que diariamente são depositados em lixões a céu aberto sem receber nenhum tratamento, esse lixo transmite doenças, polui o lençol freático.
Outra poluição presente nas cidades é a atmosférica, proveniente da emissão de gases de automóveis e indústrias, esses gases provocam problemas de saúde, principalmente respiratórios e, por fim, a poluição das águas, pois os dejetos das residências e indústrias são lançados sem tratamento nos córregos e rios, no período chuvoso ocorrem as cheias que dispersam a poluição por toda a área.

as grandes metropoles Brasileiras







Metrópoles brasileiras
De acordo com a classificação da
rede urbana brasileira elaborada pelo IBGE em 2008, e que abrange variáveis como tamanho e importância das Metrópoles nacionais: encontram-se no primeiro nível da gestão territorial, constituindo foco para centros localizados em todos os pontos do país. São metrópoles nacionais Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Metrópoles regionais: constituem o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência na macrorregião onde se encontram. São metrópoles regionais
Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador.
Capitais regionais: constituem o terceiro nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Dividem-se em três níveis:
Capitais regionais A:
Aracaju, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, João Pessoa, Maceió, Natal, São Luís, Teresina e Vitória.
Capitais regionais B:
Blumenau, Campina Grande, Cascavel, Caxias do Sul, Chapecó, Feira de Santana, Ilhéus/Itabuna, Joinville, Juiz de Fora, Londrina, Maringá, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberlândia, Montes Claros, Palmas, Passo Fundo, Porto Velho, Santa Maria e Vitória da Conquista.
Capitais regionais C:
Araçatuba, Araguaína, Arapiraca, Araraquara, Barreiras, Bauru, Boa Vista, Cachoeiro de Itapemirim, Campos dos Goytacazes, Caruaru, Criciúma, Divinópolis, Dourados, Governador Valadares, Ijuí, Imperatriz, Ipatinga/Coronel Fabriciano/Timóteo, Juazeiro do Norte/Crato/Barbalha, Macapá, Marabá, Marília, Mossoró, Novo Hamburgo/São Leopoldo, Pelotas/Rio Grande, Petrolina/Juazeiro, Piracicaba, Ponta Grossa, Pouso Alegre, Presidente Prudente, Rio Branco, Santarém, Santos, São José dos Campos, Sobral, Sorocaba, Teófilo Otoni, Uberaba, Varginha e Volta Redonda/Barra Mansa.
nome:Marcelo,Ademilson e Romário














Hierarquia e Rede Urbana


A hierarquia urbana brasileira

O conceito de hierarquia urbana está baseado na noção de rede urbana, um conjunto integrado de cidades que estabelecem relações econômicas, sociais e políticas entre si. A avaliação tradicional está baseada no denominado modelo industrial, que dá prioridade à relação estabelecida entre as diferentes cidades a partir dos fluxos de mercadorias e de serviços; a avaliação recente apóia-se no chamado modelo informacional, concentrando-se na relação entre as diferentes cidades a partir dos fluxos administrativos e de informações.
Quanto maior o centro urbano, mais diversificado é sua infra-estrutura econ6mica e maiores as suas possibilidades de coordenar os principais fluxos de mercadorias e de serviços, influenciando as outras cidades da sua rede. Há, ainda, as chamadas metrópoles regionais, que exercem influência significativa sobre a região em que estão localizadas. É o caso de Manaus, Belém e Goiânia. Na hierarquia urbana, há os centros regionais, abaixo das metrópoles regionais, com as quais se complementam e polarizam a rede urbana de regiões menores. Nesse grupo estão incluídas, por exemplo, as cidades de Ribeirão Preto, Londrina, Campo Grande e Teresina.
As avaliações do processo de modernização econômica resultaram na formulação de um novo modelo de hierarquia urbana, que corresponde a um avanço em relação ao modelo industrial e que contribui para um melhor entendimento da rede urbana do país. Segundo o modelo informacional, São Paulo é a metrópole mundial brasileira que exerce controle sobre os principais sistemas de comunicação que difundem as inovações por todo o país, através dos meios de comunicação.
São Paulo é considerado, portanto, a metrópole informacional. Essa liderança foi conquistada ao longo das últimas décadas e atraiu profissionais altamente qualificados de todas as regiões do país; O Rio de Janeiro, também de acordo com esse modelo de análise, é considerado metrópole nacional.
As cidades pequenas e médias concentram atividades que dão suporte à produção rural, como os profissionais especializados, O comércio de insumos e maquinário agrícola, os centros de transportes e de distribuição de produtos para a agricultura e a pecuária.
A expansão da Internet, com a ampliação do chamado comércio eletrônico, tende a subverter em parte a noção de hierarquia urbana, na medida em que um número crescente de usuários e empresas negocia diretamente entre si, comprando e vendendo produtos e serviços cada vez mais diversificados, independentemente de distâncias físicas e do porte das cidades em que estão sediados.
Alunos: Bruno-Cristiane Souza-Naiele-Josiana

Urbanização contemporânea




Os sistemas de produção chegam a um ponto de estrangulamento, enquanto as necessidades de consumo passam por intensa vitalização. O somatório de todos esses fatores acaba por produzir um estado de desequilíbrio.
A cidade tende a expandir seus limites e nascem assim bairros, subúrbios e a periferia, que podem dar origem a novas cidades. A urbanização estendida a uma grande área circundante origina uma nova morfologia urbana, na qual se distinguem regiões diversas: zona urbanizada, isto é, conjunto ininterrupto de habitações; zona metropolitana, que engloba o núcleo central e seus arredores; megalópole, resultado da fusão de várias zonas metropolitanas; cidades novas e cidades-satélites.
Representa também uma força social, uma variável independente no interior de um processo mais amplo capaz de exercer as mais variadas influências sobre a população e cuja principal conseqüência é o surgimento de uma cultura urbana. No plano material, essa cultura cria um meio técnico e inúmeras exigências concretas: água, esgotos e serviços em geral. No plano psicossocial, manifesta-se pelo aparecimento de uma nova personalidade.
O remanejamento exige mais do que o planejamento material simples: aumento da rede de serviços, ampliação da oferta em habitações e racionalização da ocupação do solo. Torna-se fundamental a criação de novas estruturas, correspondentes à nova realidade.


Dyuliano,Leandro,Glenthon Jr.














CIDADES NOS PAISES DESENVOLVIDOS E SUB-DESENVOLVIDOS








Cidades nos Países Desenvolvidos
Os fatores atrativos da urbanização, em países desenvolvidos, estão ligados basicamente ao processo de industrialização em sentido amplo, ou seja, às transformações provocadas na cidade pela indústria, notadamente quanto à geração de oportunidades de empregos, seja no setor secundário, seja no setor terciário, com salários em geral mais altos. Essas condições surgiram primeiramente nos países de industrialização antiga, os países desenvolvidos.
A urbanização que ocorreu nos países desenvolvidos foi gradativa. As cidades foram se estruturando lentamente para absorver os migrantes, havendo melhorias na infra-estrutura urbana – moradia, água, esgoto, luz, etc. – e aumento de geração de empregos. Assim, os problemas urbanos não se multiplicaram tanto como nos países subdesenvolvidos.

Urbanização em Países Sub-Desenvolvido
São típicos de países subdesenvolvidos, sem indústrias ou com um baixo nível de industrialização. Estão ligados fundamentalmente às péssimas condições de vida existentes na zona rural, em função da estrutura fundiária bastante concentrada, dos baixos salários, da falta de apoio aos pequenos agricultores, do arcaísmo, das técnicas de cultivo.
Mesmo o centro dinâmico dos países subdesenvolvidos não tem capacidade de absorver tamanha quantidade de migrantes, e logo começa a aumentar o número de pessoas desempregadas. Muitos desempregados permanentes, para poder sobreviver, acabam se refugando no subemprego, que é toda forma de trabalho remunerado ou prestação de serviços que funciona à margem da economia formal, compondo, por isso a economia informal ou subterrâneo.
Maria-Priscila-Clebler-Gilmar.

HIERARQUIA URBANA




Com o passar dos anos as cidades foram crescendo e o capitalismo aumentando, foram aumentando de uma tal forma em ritmos diferentes que se deu nome de redes urbanas.
No entanto os países desenvolvidos tem sido chamados de metrópoles mundiais pelo seu grande desenvolvimento um exemplo dessas cidades é São Paulo,algumas das características das metrópoles mundiais é o seu grande capital industrial,sua tecnologia.
E logo com todas essas mudanças criaram-se as Megalópoles que as grandes cidades desenvolvidas em crescimento.Com a conurbação as cidades ficaram mais unidas,e junto a conurbação criou-se as cidades tecnopólos que são as cidades que possuem alta tecnologia super desenvolvida.




Jéssica,Elis,Walkyria,Silvano,Waldir