segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A situação dos índios e negros nos dias atuais

ÍNDIOS
Na década de 50, segundo o antropólogoDarcy Ribeiro, a populaçaõ indígena brasileira estava entre 68mil e 100mil habitantes. Hoje a boa notícia é que a população indígena voltou a crescer e j´pa ultrapassaram os 300 mil habitantes.
Os índios vivem em aldeias comandadas pelo cacique, tuxánas ou morubixabas.
->Algumas das tribos indígenas existentes no Brasil, muitas delas já extintas, outras correndo ainda o risco:
*Tremenbé,Temiminó,Tamaios,Tupiambá,Tupiniquim,Xavantes,Wai-Wai,Xetás,Junas,Caio vás.*

NEGROS
Até hoje o povo no Brasil que com exceção da Nigéria é o país que mais concentra negros no mundo vivem à margem da sociedade e isolada dos meios básicos para um meio de vida minimamente descente, sem acesso a saudade, educação, moradia, emprego, cultura e lazer.
Ao contrário do que se afirma,a assinatura da Lei Áurea no dia 13 de maio de 1888 que aboliu a escravidão, na verdade foi um meio inevitável do regime imperial em crise para uma enorme mobilização revolucionária dos escravos contra os seus senhores e contra os Estados.
Desde então, os negros foram jogados pelas ruas e afastados da sociedade. Analfabetos e desempregados a situação dos negros logo após a sua "libertação" não melhorou em nada. Não só suas raízes refletem ainda hoje a situação precária que vivem, mas o próprio processo da abolição aprofundou sua miséria.

ÂNQUELA,WALKYRIA E SILVANO

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

A formação étnica e cultural do Brasil

O Brasil é reconhecidamente uma nação multi-étnica, que consolidou em sua formação a curiosa mistura de elementos europeus, índios e africanos, e que culturalmente soube integrá-los como talvez nenhuma outra nação fez.

Esta visão da formação do povo brasileiro está escrita nas primeiras lições de História do Brasil de nossas escolas, e começa com a explicação biologizante da mescla de três raças: a branca, a indígena e a africana. Se nossa formação é esta, a chegada posterior de imigrantes europeus instigava a visão biológica, salientando nossa capacidade singular de absorção do "outro". Mas, esta fábula de três raças surge ainda no brasil Império, no seio de pesquisadores naturalistas, e ganha a adesão de cronistas e escritores, em meio às teorias da época que reuniam os saberes biológicos com os sociais.Genericamente, os autores que formularam as impressões do que viam se consolidar por aqui inclinavam-se por dois caminhos divergentes, mantendo, porém, uma matriz comum: a constatação da mestiçagem racial. Esta foi vista ou como uma elaboração bio-cultural inusitada e sublime ou como algo perigoso e lamentável. A mestiçagem seria, então, um entrave aos anseios progressistas da nação que pretendia desempenhar seu papel no mundo civilizado. Ela é, no primeiro momento, a marca racial para se tornar, então, a marca cultural do Brasil.


Harmonia cultural?
A idéia de que a mesma fusão racial trouxe junto uma fusão cultural é tão parte da cultura brasileira quanto o é a idéia da miscigenação racial. Nesse sentido, o Brasil não se esquiva de festejar datas comemorativas de santos católicos, com uma pitada de estética afro-religiosa, assim como não deixa de festejar o carnaval na forma de competição cabocla, celebrando a cultura indígena. O carnaval do Rio de Janeiro talvez seja a apoteose de nossa combinação cultural. Pelo sambódromo temos, como já apontou o antropólogo Roberto Da Matta, a inversão temporária de nossas hierarquias e diferenças. Fantasiados, os ricos viram pobres e os pobres viram reis e rainhas. O patrão dança ao lado do empregado e o branco junto ao preto. Especialmente agora que comemoramos 500 anos de descobrimento do Brasil, lembramos das etnias que consolidaram nesta nação hospitaleira a doçura da culinária, o afago, a amabilidade e a confusa alegria festiva.Certo. Certo? Nem tanto... Algo soa embaraçoso nesta visão do Brasil. E talvez não seja a constatação da grandiosidade e da riqueza multi-étnica, mas sim a dificuldade de metabolizarmos o que concebemos idealmente como sendo a nação brasileira e como ela de fato se apresenta. Se a capacidade antropofágica brasileira é ponto cultural alto, não o foi em termos de absorção dos compatriotas indígenas e africanos. Infelizmente, a sociedade brasileira se identifica com o traço multi-étnico e cultural que lhe é constitutivo, mas vive este de forma tensa em sua prática. Cotidianamente, idealizamos mais e somos mais felizes quando concebemo-nos fazendo parte desta amálgama.Na prática, e sempre mais em aspiração do que no concreto, o Brasil branco e europeizado, mais tarde branco e americanizado, não soube com fazer com a diversidade cultural que a nossa formação configurou; não a integrou de fato, quando muito de direito. E talvez até para amenizar as deficiências da justiça para com o caldeamento cultural, o memorial que vai marcar os 500 anos de descobrimento, ironicamente, está sendo construído em terras Pataxós, a mesma tribo do índio queimado vivo. Neste caso, o direito está vindo em forma de reconhecimento memorial. Mais uma vez os grupos indígenas são pensados enquanto personagens (exóticos) que romantizam nossa formação multi-étnica.
Alunos: Elis e Waldir

Brasil : Da luta social á luta racial

Em 29 de junho os presidente da camara e do senado receberam um manifesto contra os projetos de lei de cotas e do estatuto da iguadade racial que propõem previlegio raciais no encino publico.O documento defende que as descriminações positivas brasileiras com alguma afroascendencia legaliza previlegio basiados na cor ferindo o principio de iguadade politica e juritica dos cidadões. A discriminacão racial possitiva possuem argumentos aparentimente irretoquives, devido o passado escravista, os negros viviam explorados pelos bracos,des da fundação do brasil e a situação de descriminação é dado objetivo possivel de ser equilibrada apenas por indiscriminação positiva.
Andreia, Anderson

O CHOQUE A ENTRE CULTURA E O ETNOCENTRISMO

O conceito de etnocentrismo parte do estudo de grande choque e da grande estranheza que se da no encontro de dois ou mais grupos diferentes.Surge entao do eu e o grupo do outro tendo o primeiro como real absoluta.Principal referencia e a segunda como algo exotico, exentrico ,anormal, exuberante e primitivo.
No contexto do descobrimento da America a promatizaçao dessa expressao se deu de forma mais grave pois como a do grupo de 1890.
Tinha o recurso da força das armas de fogo se achou no direito de definir o grupo segundo seus principios de valores excersse uma grande dificuldade intelectual que tinha de conviver com a diferença cultural e social.
Este choque gerador Etnocentrismo nasce,talves na constatação das diferenças .A diferença e ameaçadora porque ferre nossa propria identidade cultural.

DYULIANO,GILMAR,EGNALDO

Choque entre Cultura e Etnocêntrismo

A "cultura" é a dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.

A cultura não é, pois, algo que existe fora do homem, ela faz parte do seu intimo. Ele só se torna humano porque vive em sociedade e internaliza todos seus padrões, atitudes, maneira de pensar e de dar respostas das emoções. Se somos o que somos porque temos contato com os outros seres humanos dentro de uma realidade especifica, que se torna nossa verdade.

"Etnocentrismo" é a palavra comum na antropologia cultural- estudo do homem em suas culturas- mas deve ser levada ao conhecimento e conceitos de todos, pois trata da cultura humana.

O conceito de etnocentrismo parte do estudo do grande choque e da grande estranheza que se dá no encontro de dois ou mais grupos diferentes. Surge, então, o grupo do "eu" e o grupo do "outro", tendo o primeiro como real, absoluta e principal referência e a segunda como algo exótico, excêntrico, anormal, exuberante e primitivo.

Como uma especíe de pano de fundo na questão etnocentrica temos a esperiência de um choque cultural. De um lado, conhecemos um grupo do "eu", o "nosso" grupo que come igual, veste igual, gosta de coisas parecidas, conhece problemas do mesmo tipo, acredita nos mesmo deuses,casa igual, mora no mesmo estilo, distribui o poder da mesma forma empresta à vida significados em comum e procede, por muitos maneiras semelhantemente.

O etnocentrismo é um fenômeno sutil, que se manifesta, entre outras maneiras, através de omissões e de seleção de acontecimentos;ele acontece, muitas vezes, porque a diferencia é ameaçadora, fere nossa propria identidade cultural e dessa maneira não aceitamos.

Uma atitude etnocentrica é a do homem ocidental que, por não compreender os padrões tradicionais do homem oriental o mesmo do indigena , isso tudo, se torna um choque cultural.

ALUNOS: CRISTIANE SOUZA- GLENTHON- NAIELE

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Diversidade Cultural

Origem da diversidade cultural
Ha consenso geral entre os principais antopologos que o primeiro ano surgiu na Europa, ha cerca de dois mil anos atrás.
Desde então temos nos espalhados por todo mundo, com o censo em nosso adaptos os diferentes condições por exemplo, as mudanças climaticas. As muitas sociedades que surgiram separadas por todo o globo deficiam sensivelmente uma das outras e muitas dessas diferenças é presente ate hoje.
Bem como os mais evidentes as diferenças culturais que existem entre os povos como as línguas vestimentas, e tradições, tambem existem orações significativas na forma como a sociedade organisam-se na sua concepção partilhando os da moradia e na moreira como interagem no seu ambiente.

Conceitos Principais
A idéia de diversidade esta ligado aos conceitos de plurabilidade, multiplicidade, diferentes anglos e visão ou de abordagem heterogenidade e asiedade.
Josiane e Bruno

A FORMACAO ETNICA E CULTURAL DO BRASIL

O BRASIL E RECONHECIDAMENTE UMA NACAO MULTI-ETNICA, CONSOLIDOU EM SUA FORMACAO A CURIOSA MISTURA DE ELEMENTOS EUROPEUS ,INDIOS E AFRICANOS E Q1UE CULTURALMENTE , SOUBE INTEGRA-LOS COMO TALVEZ NENHUMA OUTRA NACAO FEZ . ESTA VISAO DA FORMACAO DO POVO BRASILEIRO ESTA ESCRITA NAS PRIMEIRAS LICOES DE HISTORIA DO BRASIL DE NOSSAS ESCOLAS , E COM A EXPLICACAO BIOLOGIZANTE DA MESCLA DE TRES RAÇAS :A BRANCA , A INDIGENA EA AFRICANA . SE NOSSA FORMAÇAO E ESTA ,A CHEGADA POSTERIOR DE IMIGRANTES EUROPEUS INSTIGAVA A VISAO BIOLOGICA , SABENTANDO NOSSA CAPACIDADE SINGULAR DE ABSORÇAO DO OUTRO . MAS ,ESTA FABULA DE TRES RAÇAS SURGE AINDA NO BRASIL IMPERIO ;NO SEIODE PESQUISADORES NATURALISTAS ,E GANHA A ADESAO DE CRONISTAS E ESCRITORES , EM MEIO AS TEORIAS DA EPOCA QUE REUNIAM OS SABERES BIOLOGICOS COM OS SOCIAS . GENERICAMENTE , OS AUTORES QUE FORMULARAM AS IMPRESSOES , DO QUE VIAM SE CONSOLIDAR POR AQUI INCLINAVAM-SE POR OIS CAMINHOS DIVERGENTES, MANTENDO, POREM UMA MATRISE COMUM :A CONSTATACAO DA MESTIÇAGEM RACIAL . ESTA FOI VISTA OU COMO UMA ELABORAÇAO BIO-CULTURAL INUSITADA E SUBLIME OU COMO ALGO PERIGOSO E LAMENTAÇAO. A MESTIÇAGEM SERIA , ENTAO ,UM ENTROVE AOS ANSEIOS PROGRESSISTAS DA NAÇAO QUE PRETENDIA DESEMPENHAR SEU PAPEL NO MUNDO CIVILIZADO. ELA E, NO PRIMEIRO MOMENTO ,A MARCA RACIAL PARA SE TORNAR , ENTAO ,A MARCA CULTURAL DO BRASIL
VIVIANE,DANIELE

Diversidade Étnica

No dia Nacional da Conciência Negra entra no ar a tv da gente emissora destinada as classes C,D e E idealizada por Netinho de Paula.Atualmente no comando do programa domingo da gente,exibido pela record Netinho investiu o total de 12 milhões no projeto.O emissora ainda recebeu investimentos Angolanos no valor de 3 milhões.
Preoucupado com o conceito da nova emissora NETINHO esteve juntos aos principais movimentos negros do país ,coletando informações sobre uma programação que transmitisse idéias comuns.Mas o objetivo principal é mostrar a diversidade étnica brasileira e valorizar a inserção social.
Para melhor interpretar o programa quem chefiará o departamento de jornalismo,é a jornalista negra Conceição Lourenço,ex-diretora da revista raça,auxiliada pela também jornalista negra,Claudia Alexandre pesquisadora da cultura afro-brasileira que vai ser encarregada das notícias em que o negro não encontra
visibilidade nos outros canais de televisão do País.
Priscila e jéssica

a situação da vida dos negros e indios

Representantes de varios movimentos negros refletem sobre a realidade dos negros no Brasil e na África,apontando alguns caminho da mudança.
No CONNEB estão presente entidades negras de todo o Brasil.
A África,em comparação aos outros continente foi o que mais sofreu com a consequencia desse modelo econômico durante 500 anos que por sua vez culminou na sustentaçao dos continentes americanos e europeu.
Ainda dentro das questões e provocaçoes devemos superar os micropoderes e ir para o enfrentamento ideologico,descontruir a visão criada eronia sobre a África.
No Brasil vive cerca de 358.000 índios ,distribuido entre 225 povos.
*MATO GROSSO DO SUL com 91,660
*MATO GROSSO com 23,850
*SANTA CATARINA com 5.860
*SÃO PAULO com 1,644
Rituais dos Negros
É característico da região um complexo ritual envolvendo o uso de flautas e trombetas sagradas que participava dessas cerimonias vão ao encontro do passado mitico e a estrutura social ganha maior visibilidade .
Rituais dos índios
kuarup é um ritual dos grupos índigenas do parque do xingu para homenagia os mortos.

BRUNA E REGIANNE MARQUES

a s

A DIVERSIDADE CULTURAL

  1. A IDEIA DE DIVERSIDADE ESTA LIGADA AOS CONCEITOS DE PLURALIDADE,MULTIPLICIDA DE DIFENTES ANGULOS DE VISÃO OU DE ABORDAGEM HETEROGENIDADE E VARIEDADE.MUITAS VEZES, TAMBÉM PODE SER ENCONTRA DA NA COMUNHÃO DE CONTRARIOS ,INTERCCÃO DE DIFERENÇAS OU AINDA NA TOLERÂNCIA MUTUA. A DIVERSIDADE CULTURAL É COMPLICADA DE GUANTIFICAR MAIS UMA BAO INDICÃO É PENSAR EM UMA CONTAGEM DO NUMEROS DE LIMGUAS FALADAS NA REGIAO OU NO MUNDO COMO UM TODO. ATRAVES DESTA MEDIDA SERA SINAIS DE QUE PODEMOS ESTAR ATRASSADOS NO PERIODO DE DECLINIO PRECIPITADO NA DIVERSIDADE CULTARAL DO MUNDO
  2. A ORIGEM DA DIVERSIDADE CULTURAL HA UM CONSENSO GERAL ENTRE OS PRINCIPAIS ANTROPOLOGOS QUE O PRIMERO HOMEN SURGIU NA EUROPA ,A CERCA DE 2 MILHÕES DE ANOS ATRAS .DESDE ENTAO ,TEMOS NOS ESPALHADOS POR TODOS O MUYNDO, COM SUSSESO EM NOS ADAPTARMOS AS DIFENTES CODICÕES,COMO POR EXEMPLO,AS MUDANCAS CLIMATICAS .AS MUITAS SOCIEDADES QUE SURGIRAM SEPADAS POR TODO O GLOBO DIFERIAM SENSIVELMENTE UMAS DAS OUTRAS ,E MUITAS DESSAS DIFERENÇAS PERSISTEM ATE HOJE .
  3. BEM COMO AS MAIS EVITENTES DIFEREÇAS CULTURAIS QUE EXISTEM ENTRE OS POVOS COMO A LINGUA ,VESTIMENTAS E TRADIÇÕES ,TAMBEM EXISTEM VARIAÇOES SIGNIFICATIVAS NA FORMA COMO AS SOCIEDADES ORGANIZAM-SE NA SUA CONCEPÇAO.

DIVERSIDADE E ETNIA

A COMPOSIÇAO ETNICA DAS ESCOLAS BASICAS TEM IMPACTO NAS ATITUDES DAS CRIANÇAS PARA AS ETNIAS SUA CAPACIDADE DE SEREM BEM COM OS COLEGAS.A INVESTIGAÇAO DUROU UM ANO COM TRES SERIES COM ENTREVISTA COM SEIS MESES DE INTERVALO EM VINTE ESCOLAS BASICAS EM SUSSEX KENT ,NAS QUAIS TAMBEM PARTICIPARAM .PROFESSORES ,NO TOTAL ENVOLVEU MUITAS CRIANÇAS DAS QUAIS PERTENCENTES AS MINORIAS ETINICAS DE ORIGEM INDIANA ,VARIANDO ESSA COMPOSIÇAO,DAS ESCALAS ,0,2% e 63%.VENDO PRINCIPAIS OBJETIVIDADES DESTA PUBLCAÇAO, é DISCRETA A RELAÇAO ENTRE ETNIA ,NAÇAO,ESTADO.EM JANEIRO DE 1809,UM CAPITAO,DE MELICIAS DE SANTO AMARO NO KECONDOVO BAIANO RELATOU AO SEU CAPITAO MOR QUE DURANTE AS FESTAS DE NATAL DO ANO INTERIOR AOS ESCRAVOS DOS ENGENHOS DA RELIGIAO; HAVIAM DECIDO PARA TAL AQUELA VILA PARA CELEBRAR UMA GRANDE FESTA.
ALUNAS,CRISTIANE FALCAO, SILVANA ALVES.

Diversidade cultural

A origem da divesidade cultural

há um consenso geral entre os principais antropolos que o primeiro homem surgiu na europa ,ha cerca de dois milhoes de anos atras . Desde entao temos nos espalhados por todo o mundo ,com sucesso em nos adaptar as diferentes condiçoes como por exemplo , as mudanças climaticas . As muitas sociedades que surgiram separadas por todo o globo deferenciam sensivelmente umas das outras e muitas dessas diferenças persistem ate hoje .
Bem como os mais evidentes as diferenças culturais que existem entre os povos , como a lingua vestimenda e tradiçoes , tambem existem variaçoes significativas na forma como as sociedades organizam-se na sua concepçao partilhada da moralidade e na maneira como interagem no seu
ambiente .
Conceito principal

A ideia de diversidade esta ligada aos conceitos de pluralidade , multiplicidade , diferentes angulos de visao ou de abordagem heterogeneidade e variedade . e muitas vezes tambem , pode ser encontrada na comunhao de contrarios , na intersecçao de diferenças , ou ainda , na tolerancia mútua .


Edilene , Regiane e Adriana

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Amizade


NOSSAS FÉRIAS . . .




" A amizade é como a música: Duas cordas afinadas no mesmo tom vibrarão ambas, embora só uma seja tocada."


Nossas férias foram maravilhosas embora distantes uma da outra estivemos juntas em pensamento durante 15 dias; embora separadas permanecemos unidas ...




AMIGAS:ELIS E WAL....FOREVER !!




nossas ferias




A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo,

os seus defeitos e de todas as nossas qualidades.


Nossas ferias em New York






Amigas são dificeis de encontrar, apesar de ter passado essa pequena ferias longe de minha melhor amiga mas a distancia não fez mudar nossa amizade mas sim fortalecer ainda mais.







Mesmo que seja em sonho, quando estivermos longe pelo menos no sonho estaremos pertos.






































































FERIAS DE CIDINHA E FERNANDA


cidinha foi para bauru conheceu varias pessoas ,fez compras se divertiu muito foi ao zoologico,e oa shopping bjssss essa foi minhas ferias.

fernanda fiquei no sitio com meus pais aproveitei e claro para namorar e beijar muuuuuuuuuuuuuuito curti muito as ferinhas bjssssssssssss.

Nos esperamos que no terceiro bimestre consigamos atingirmos boas notas ?SERA?

Amigos


Nunca diga q esta sozinho
pois ate as lagrimas caem em duas!!!


friends always

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Estatisticas do IBGE

Inocência - MS

Síntese das Informações

Contagem da População 2007
Pessoas residentes: 7.342 habitantes.

Morbidades Hospitalares 2007
Óbitos hospitalares - Homens: 4 óbitos
Óbitos hospitalares - Mulheres: 1 óbitos

Óbitos hospitalares - doenças- infecciosas
e parasitária: 0 óbitos
Óbitos hospitalares - causas externas de
morbidade e mortalidade: 0 óbitos

Serviços de Saúde 2005
Estabelecimentos de Saúde total: 3 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde SUS: 3 estabelecimentos

Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde total: 10 leitos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde público total: 10 leitos.
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde privado total:
0 leitos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde privado SUS: 0 leitos

Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2007
Matrícula - Ensino fundamental - 2007: 1.441 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - 2007: 228 Matrículas
Docentes - Ensino fundamental - 2007: 80Docentes
Docentes - Ensino médio - 2007: 25 Docentes

Estatísticas do Registro Civil 2007
Nascidos vivos - registrados no ano - lugar do registro:112 pessoas
Casamentos - registrados no ano - lugar do registro:24 casamentos
Separações judiciais - concedidas no ano - em 1a instância - lugar da ação do processo:6separações
Divórcios - concedidos no ano - em 1a instância - lugar da ação do processo:5divórcios

Representação Política 2004
Eleição municipal - Partido do candidato eleito:014 Partido
Eleição municipal - Número de votos do candidato eleito:2.850 Votos
Eleição municipal - Número de eleitores:6.148 Eleitores

Produto Interno Bruto dos Municípios 2006

PIB per capita:11.420 Reais

Instituições Financeiras 2007
Número de Agências: 1 Agências

Finanças Públicas 2006
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM:
3.331.159,66 Reais
Valor do Imposto Territorial Rural - ITR:323.540,72 Reais

Estrutura Empresarial 2006
Indústrias extrativas - Número de unidades locais-unidade
Indústrias de transformação - Número de unidades locais:20 unidade
Produção e distribuição de eletricidade, gás e água - Número de unidades locais:2 unidade

Construção - Número de unidades locais:1 unidade
Base Territorial
Área da unidade territorial:5.776 Km²

Maria-Priscila-glenton-cleber.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

ESTATISTICAS DO IBGE

GLORIA DE DOURADOS - MS

Contagem da População 2007
Pessoas residente 9.644 habitantes
Morbidades Hospitalar
Óbitos hospitalares - Homens 13 óbitos
Óbitos hospitalares - Mulheres 5 óbitos
Serviços de Saúde 2005
Estabelecimentos de Saúde total 8 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde SUS 7 estabelecimentos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde total 46 leitos
Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2007
Matrícula - Ensino fundamental - 2007 1.461 Matrículas
Estatísticas do Registro Civil 2007
Nascidos vivos - registrados no ano - lugar do registro 118pessoas
Representação Política 2004
Eleição municipal - Partido do candidato eleito 022 Partido
Produto Interno Bruto dos Municípios 2006
PIB percapita 8.737 Reais
Instituições Financeiras 2007
Número de Agências 2 Agências
Finanças Públicas 2006
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 3.649.481,29 Reais
cristiane estefani!!!

estatiticas do ibge

Fátima do Sul - MS

Contagem da População 2007 = 18.78

Área da unidade territorial (Km²) =315
Código do Município = 500380
gentilico= fátima-sulense

Informaçoes estatitica

Pessoas residentes - 10 anos ou mais de idade - municípios vigentes em 2001 = 5.967 habitantes

Mulheres residentes - 10 anos ou mais de idade - municípios vigentes em 2001 = 8.082 habitantes
Homens residentes - 10 anos ou mais de idade - municípios vigentes em 2001 = 7.885 habitantes

Domicílios particulares permanentes - com rendimento domiciliar - municípios vigentes em 2001 =5.407 domicilios

Produto Interno Bruto dos Municípios 2006

Valor adicionado na agropecuária = 7.254 mil reais
Valor adicionado na Industria = 19.959 mil reai
Valor adicionado no Serviço = 88.277 mil reai
Impostos sobre produtos líquidos de subsídios =12.673 mil reais
PIB a Preço de mercado corrente = 128.162 mil reais
PIB per capita = 7.601 mil reais

Serviços de Saúde 2005

Estabelecimentos de Saúde total 12
Estabelecimentos de Saúde público total 6 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde público federal 0 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde público de 1 estabelecimento
Estabelecimentos de Saúde público municipal 5 estabelecimentos
BRUNA,REGIANNE MARQUES E JESSICA

Estatisticas do ibge





Água Clara - MS
Contagem da População 2007
13.183
Área da unidade territorial (Km²)
11.031
Código do Município
500020
Gentíli


finanças publicas de 2007
Receitas orçamentárias realizadas -
Imposto Sobre Serviços - ISS723.548,9 Reais


Pecuária 2007

Bovinos - efetivo dos rebanhos 705.850 cabeças

Lavoura Temporária 2007

Abacaxi - Quantidade produzida Mil Frutos

Frota 2007

Caminhão trator - Tipo de Veículo 70 Caminhão Trator

nome:Romario.Marcelo e Ademilson

Estatistica do ibge

Bataguassu


Histórico
Presume-se que a primeira penetração no território de Bataguassu, tenha sido efetuada pelos espanhóis, que terminaram abandonando a região, posteriormente devassada pela família Barbosa, que ali se fixou.
Outros pioneiros demandaram o local subindo o rio Pardo, dentre eles Manoel Cecílio de Lima, mais tarde empreendedor da abertura de uma estrada boiadeira paralela àquele rio, ligando suas terras ao local onde se localiza o Porto XV de Novembro. Pelo rio Ivinhema, também penetraram outros desbravadores, salientando-se Domingos Barbosa Martins, mais conhecido como Gato Preto: , que se tornou posseiro de grande área.
Em 1932, a Companhia Viação São Paulo-Mato Grosso, firma comercial de Jan Antoni Bata, fundador da Cidade, adquiriu uma gleba, destinada à pecuária e colonização. A firma também explorou a navegação fluvial nos rios Paraná, Ivinhema, Brilhante, Pardo e Anhanduí. Desenvolveu a criação de gado e tentou a colonização em vários pontos, fixando-se finalmente, em 1941, onde se ergue a Cidade.
O topônimo teve origem em dois idiomas e pode ser assim decomposto: Bata, do tcheco-eslovaco sobrenome do fundador da Cidade; Guaçu, do tupi-guarani água grande, sendo este último ainda, denominação de um ribeirão próximo à Cidade.
Populaçao e domicilios-censo 2000 com divisao territorial 2001.
Pessoas residentes - 80 anos e mais - municípios vigentes em 2001
81 habitantes
Pessoas residentes - 75 a 79 anos - municípios vigentes em 2001
72 habitantes


Pessoas residentes - resultados da amostra - municípios vigentes em 2001 16.197 habitantes

Mapa de Pobreza e Desigualdade - Municípios Brasileiros 2003

Incidência da Pobreza 36;03 %


Limite superior da Incidência de Pobreza 40;45%


Incidência da Pobreza Subjetiva 34;04 %

ELDORADO


Eldorado - MS
Contagem da População 2007 11.934
Área da unidade territorial (Km²) 1.018
Código do Município 500375
Gentílico

eldoradense


Histórico Infográficos


Morbidades Hospitalares 2007

Total -------------------------------------------------------------------------- 22

óbitos
Homen ------------------------------------------------------------------------- 13
Mulheres------------------------------------------------------------------------- 9
Óbitos - doenças- infecciosas e parasitária - total --------------------- 4

Óbitos - doenças- infecciosas e parasitárias - homens ------------------ 3
Óbitos - doenças- infecciosas e parasitárias - mulheres------------------1

Óbitos - neoplasias - tumores - total ---------------------------------------3

PECUARIA
Bovinos - efetivo dos rebanhos --------------------------------------------61.65cabeças
Eqüinos - efetivo dos rebanhos--------------------------------------------2.460cabeça Bubalinos - efetivo dos rebanhos------------------------------------------120cabeças
Asininos - efetivo dos rebanhos--------------------------------------------24cabeças
Muares - efetivo dos rebanhos---------------------------------------------330cabeças Caprinos - efetivo dos rebanhos-------------------------------------------110cabeças
Ovinos - efetivo dos rebanhos---------------------------------------------7.850cabeças
Galos, frangas, frangos e pintos - efetivo dos rebanhos--------------22.850cabeças

SAUDE
Estabelecimentos de Saúde total----------------------------------------9
Estabelecimentos de Saúde público total------------------------------7
Estabelecimentos de Saúde público federal---------------------------1
Estabelecimentos de Saúde público estadual-------------------------0
Estabelecimentos de Saúde público municipal-----------------------6
Estabelecimentos de Saúde privado tota------------------------------2




Estatísticas do IBGE.


Dourados - MS

Contagem da População 2007 181.869 Área da unidade territorial (Km²) 4.086
Código do Município 500370
Gentílico Douradense

Informações Estatísticas:

Pecuária 2007

Bovinos - efetivo dos rebanhos 204.067 cabeças
Eqüinos - efetivo dos rebanhos 4.476 cabeças

Bubalinos - efetivo dos rebanhos 50 cabeças
Asininos - efetivo dos rebanhos 25 cabeças
Muares - efetivo dos rebanhos 248 cabeças
Suínos - efetivo dos rebanhos 49.565 cabeças
Caprinos - efetivo dos rebanhos 375 cabeças

Ovinos - efetivo dos rebanhos 5.886 cabeças
Galos, frangas, frangos e pintos - efetivo dos rebanhos 2.505.929 cabeças
Galinhas - efetivo dos rebanhos 118.845 cabeças
Codornas - efetivo dos rebanhos 750 cabeças
Coelhos - efetivo dos rebanhos 128 cabeças

Vacas ordenhadas - quantidade 12.240 cabeças
Ovinos tosquiados - quantidade 635 cabeças
Leite de vaca - produção - quantidade 13.826 Mil litros

Ovos de galinha - produção - quantidade 2.040 Mil duzias
Ovos de codorna - produção - quantidade 13 Mil duzias
Mel de abelha - produção - quantidade 52.425 kg
Alunos: waldir, Naiele, Cristiane Souza, Dyuliano

ESTATÍSTICAS DO IBEGE

CASSILÂNDIA MS

População2007 : 20.916
Área territorial (Km²) 3.650
Morbidades Hospitalares 2007: Homens 25 óbitos,Mulhers 13 óbitos totalizando todos os Outros tipos de doenças: 38 óbitos
Pobreza e desigualdade:Incidência da Pobreza: 34,45%
Produção Agrícola Municipal- 2007:Algodão arbóreo toneladas
Serviços de Saúde 2005: Estabelecimentos de Saúde 16 total
Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2007: Ensino Fundamental 2007 3.180
Estatísticas do Registro Civil 2007:Nascidos vivos e registrados no lugar do registro: 294 pessoas.

ELIS,GILMAR e WALKYRIA

sexta-feira, 17 de abril de 2009

FENÔMENOS RECENTE NA URBANIZAÇÃO COMTEPORÂNIA







Fenômenos de urbanização, seja procedendo a um balanço das possibilidades explicativas das correntes teóricas e metodológicas predominantes na primeira metade do século XX, seja procurando caracterizar as novas correntes em formação, neste terceiro quartel do século - sobretudo as propostas relativas aos aspectos espaciais da organização urbana - seja ainda pondo em destaque as implicações dessas novas correntes, em nível social e espacial, assim como as perspectivas por elas , favorecer também o conhecimento de aspectos de importância do capítulo mais recente da História da Arquitetura Contemporânea e da Evolução Urbana, bem como da forma pela qual vêm sendo encaminhadas, na atualidade, as soluções de alguns de seus problemas.
DANIELE,BRUNA E REGIANNE FAUSTINO

CIDADES E PAISES DESENVOLVIDOS E SUB-DESENVOLVIDOS



Urbanização em Países Desenvolvidos
Os fatores atrativos da urbanização, em países desenvolvidos, estão ligados basicamente ao processo de industrialização em sentido amplo, ou seja, às transformações provocadas na cidade pela indústria, notadamente quanto à geração de oportunidades de empregos, seja no setor secundário, seja no setor terciário, com salários em geral mais altos. Essas condições surgiram primeiramente nos países de industrialização antiga, os países desenvolvidos. Nesses países, além das transformações urbanas, houve, como conseqüência da Revolução Industrial, também uma revolução agrícola, ou seja, uma modernização da agropecuária que, ao longo da história, foi possibilitando a transferência de pessoas do campo para a cidade, principalmente como resultado da mecanização da agricultura.
Urbanização em Países Sub-Desenvolvidos
Já os fatores repulsivos são típicos de países subdesenvolvidos, sem indústrias ou com um baixo nível de industrialização. Estão ligados fundamentalmente às péssimas condições de vida existentes na zona rural, em função da estrutura fundiária bastante concentrada, dos baixos salários, da falta de apoio aos pequenos agricultores, do arcaísmo, das técnicas de cultivo, etc. Assim, há uma grande transferência de população para as cidades, notadamente para as grandes metrópoles, criando uma série de problemas urbanos. Tais problemas são resultado de um fenômeno urbano característico de muitos países subdesenvolvidos: a macrocefalia urbana. O crescimento rápido de algumas cidades, que acaba culminando no fenômeno da metropolização, é resultado da incapacidade de criação de empregos, seja na zona rural, seja em cidades pequenas e médias, o que força o deslocamento de milhões de pessoas para as cidades que polarizam a economia de cada país. Acrescente-se a isso o fato de esses países, com raras exceções, apresentarem altas taxas de natalidade e, portanto, alto crescimento demográfico, e está formado o quadro que explica o rápido crescimento das metrópoles no mundo subdesenvolvido. Mesmo o centro dinâmico dos países subdesenvolvidos não tem capacidade de absorver tamanha quantidade de migrantes, e logo começa a aumentar o número de pessoas desempregadas. Muitos desempregados permanentes, para poder sobreviver, acabam se refugando no subemprego, que é toda forma de trabalho remunerado ou prestação de serviços que funciona à margem da economia formal, compondo, por isso a economia informal ou subterrânea. É a economia que não aparece nas cifras oficiais, pois não tem nenhum tipo de registro e não recolhe nenhum tipo de imposto.


segunda-feira, 13 de abril de 2009

a modernizaçao no processo brasileiro de urbanizaçao


A urbanização brasileira

Urbanização e Modernização Agrícola

Apesar das diferentes taxas regionais de urbanização apresentadas na tabela abaixo, podemos afirmar que o Brasil, hoje, é um país urbanizado. Com a saída de pessoas do campo em direção às cidades, os índices de população urbana vêm aumentando sistematicamente em todo o país ao ponto de a Região Norte, a menos urbanizada, apresentar o significativo índice de 59% de população urbana



Atualmente, em lugar da velha distinção entre população urbana e rural, usa-se a noção de população urbana e agrícola. São inúmeras as cidades que nasceram e crescera em áreas do país que têm a agroindústria como mola propulsora das atividades econômicas secundárias e terciárias.

Os moradores da periferia, das favelas e dos cortiços, têm acesso a serviços de infra-estrutura precários (saneamento básico, hospitais, escolas, sistema de transporte coletivos etc.).

Como as indústrias absorvem cada vez menos mão-de-obra e o setor terciário apresenta um lado moderno, que exige qualificação profissional, e outro marginal, que remunera mal e não garante estabilidade, a urbanização brasileira vem caminhando lado a lado com o aumento da pobreza e a deterioração crescente das possibilidades de vida digna aos novos cidadãos urbanos.

A Rede Urbana Brasileira

Apenas a partir da década de 40, juntamente com a industrialização e a instalação de rodovias, ferrovias e novos portos, integrando o território e o mercado, é que se estruturou uma rede urbana em escala nacional.

Estes encontravam os índices de crescimento urbano e econômico e detinham o poder político em grandes frações do território. É o caso de Belém, Fortaleza, recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, todas as capitais de estados, posteriormente, reconhecidas como metrópoles. Essas cidades abrigavam, em 1950, aproximadamente 18% da população do país; em 1970 cerca de 25% e, em 1991, mais de 30%.


Com o passar dos anos, a periferia se expandiu demais e a precariedade do sistema de transportes urbanos levou a população de baixa renda a preferir morar em favelas e cortiços no centro das metrópoles. Atualmente, 65% dos habitantes da Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro moram em cortiços, favelas, loteamentos clandestinos ou imóveis gulares.

Urbanização brasileira.








As raízes da urbanização brasileira são decorrentes da história, os primeiros centros urbanos surgiram no século XVI, ao longo do litoral em razão da produção do açúcar, nos séculos XVII e XVIII, a descoberta de ouro fez surgir vários núcleos urbanos e no século XIX a produção de café foi importante no processo de urbanização, em 1872 à população urbana era restrita a 6% do total de habitantes.

Posteriormente, no início de século XX, a indústria foi um instrumento de povoamento, a partir da década de 1930, o país começou a industrializar-se, como o trabalho no campo era duro e a mecanização já provocava perda de postos de trabalho, grande parte dos trabalhadores rurais foram atraídos para as cidades com intuito de trabalhar no mercado industrial que crescia. Esse êxodo rural elevou de forma significativa o número de pessoas nos centros urbanos. Atualmente 80% da população brasileira vive nas cidades, apesar disso o Brasil é um país urbano, industrial e agrícola.
nomes: Cristiane Falcão, Silvana, Letícia.
















Ao longo das décadas a população brasileira cresceu de forma significativa, ao passo desse crescimento as cidades também tiveram sua aceleração em relação ao tamanho, formando imensas malhas urbanas, ligando uma cidade à outra e criando as regiões metropolitanas.

O crescimento desenfreado dos centros urbanos provoca conseqüências, como o trabalho informal e o desemprego decorrente de sucessivas crises econômicas. Outro problema muito grave provocado pela urbanização sem planejamento é a marginalização dos excluídos que habitam áreas sem infra-estrutura (saneamento, água tratada, pavimentação, iluminação, policiamento, escolas e etc.) e junto a isso a criminalidade (tráfico de drogas, prostituição, seqüestros etc.).

A falta de um plano diretor não só demanda problemas sociais como também provoca alterações ambientais, um exemplo dessa realidade é a poluição do lixo, milhões de pessoas consomem e produzem os mais diversos detritos que diariamente são depositados em lixões a céu aberto sem receber nenhum tratamento, esse lixo transmite doenças, polui o lençol freático.
Outra poluição presente nas cidades é a atmosférica, proveniente da emissão de gases de automóveis e indústrias, esses gases provocam problemas de saúde, principalmente respiratórios e, por fim, a poluição das águas, pois os dejetos das residências e indústrias são lançados sem tratamento nos córregos e rios, no período chuvoso ocorrem as cheias que dispersam a poluição por toda a área.

as grandes metropoles Brasileiras







Metrópoles brasileiras
De acordo com a classificação da
rede urbana brasileira elaborada pelo IBGE em 2008, e que abrange variáveis como tamanho e importância das Metrópoles nacionais: encontram-se no primeiro nível da gestão territorial, constituindo foco para centros localizados em todos os pontos do país. São metrópoles nacionais Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Metrópoles regionais: constituem o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência na macrorregião onde se encontram. São metrópoles regionais
Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador.
Capitais regionais: constituem o terceiro nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Dividem-se em três níveis:
Capitais regionais A:
Aracaju, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, João Pessoa, Maceió, Natal, São Luís, Teresina e Vitória.
Capitais regionais B:
Blumenau, Campina Grande, Cascavel, Caxias do Sul, Chapecó, Feira de Santana, Ilhéus/Itabuna, Joinville, Juiz de Fora, Londrina, Maringá, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberlândia, Montes Claros, Palmas, Passo Fundo, Porto Velho, Santa Maria e Vitória da Conquista.
Capitais regionais C:
Araçatuba, Araguaína, Arapiraca, Araraquara, Barreiras, Bauru, Boa Vista, Cachoeiro de Itapemirim, Campos dos Goytacazes, Caruaru, Criciúma, Divinópolis, Dourados, Governador Valadares, Ijuí, Imperatriz, Ipatinga/Coronel Fabriciano/Timóteo, Juazeiro do Norte/Crato/Barbalha, Macapá, Marabá, Marília, Mossoró, Novo Hamburgo/São Leopoldo, Pelotas/Rio Grande, Petrolina/Juazeiro, Piracicaba, Ponta Grossa, Pouso Alegre, Presidente Prudente, Rio Branco, Santarém, Santos, São José dos Campos, Sobral, Sorocaba, Teófilo Otoni, Uberaba, Varginha e Volta Redonda/Barra Mansa.
nome:Marcelo,Ademilson e Romário














Hierarquia e Rede Urbana


A hierarquia urbana brasileira

O conceito de hierarquia urbana está baseado na noção de rede urbana, um conjunto integrado de cidades que estabelecem relações econômicas, sociais e políticas entre si. A avaliação tradicional está baseada no denominado modelo industrial, que dá prioridade à relação estabelecida entre as diferentes cidades a partir dos fluxos de mercadorias e de serviços; a avaliação recente apóia-se no chamado modelo informacional, concentrando-se na relação entre as diferentes cidades a partir dos fluxos administrativos e de informações.
Quanto maior o centro urbano, mais diversificado é sua infra-estrutura econ6mica e maiores as suas possibilidades de coordenar os principais fluxos de mercadorias e de serviços, influenciando as outras cidades da sua rede. Há, ainda, as chamadas metrópoles regionais, que exercem influência significativa sobre a região em que estão localizadas. É o caso de Manaus, Belém e Goiânia. Na hierarquia urbana, há os centros regionais, abaixo das metrópoles regionais, com as quais se complementam e polarizam a rede urbana de regiões menores. Nesse grupo estão incluídas, por exemplo, as cidades de Ribeirão Preto, Londrina, Campo Grande e Teresina.
As avaliações do processo de modernização econômica resultaram na formulação de um novo modelo de hierarquia urbana, que corresponde a um avanço em relação ao modelo industrial e que contribui para um melhor entendimento da rede urbana do país. Segundo o modelo informacional, São Paulo é a metrópole mundial brasileira que exerce controle sobre os principais sistemas de comunicação que difundem as inovações por todo o país, através dos meios de comunicação.
São Paulo é considerado, portanto, a metrópole informacional. Essa liderança foi conquistada ao longo das últimas décadas e atraiu profissionais altamente qualificados de todas as regiões do país; O Rio de Janeiro, também de acordo com esse modelo de análise, é considerado metrópole nacional.
As cidades pequenas e médias concentram atividades que dão suporte à produção rural, como os profissionais especializados, O comércio de insumos e maquinário agrícola, os centros de transportes e de distribuição de produtos para a agricultura e a pecuária.
A expansão da Internet, com a ampliação do chamado comércio eletrônico, tende a subverter em parte a noção de hierarquia urbana, na medida em que um número crescente de usuários e empresas negocia diretamente entre si, comprando e vendendo produtos e serviços cada vez mais diversificados, independentemente de distâncias físicas e do porte das cidades em que estão sediados.
Alunos: Bruno-Cristiane Souza-Naiele-Josiana

Urbanização contemporânea




Os sistemas de produção chegam a um ponto de estrangulamento, enquanto as necessidades de consumo passam por intensa vitalização. O somatório de todos esses fatores acaba por produzir um estado de desequilíbrio.
A cidade tende a expandir seus limites e nascem assim bairros, subúrbios e a periferia, que podem dar origem a novas cidades. A urbanização estendida a uma grande área circundante origina uma nova morfologia urbana, na qual se distinguem regiões diversas: zona urbanizada, isto é, conjunto ininterrupto de habitações; zona metropolitana, que engloba o núcleo central e seus arredores; megalópole, resultado da fusão de várias zonas metropolitanas; cidades novas e cidades-satélites.
Representa também uma força social, uma variável independente no interior de um processo mais amplo capaz de exercer as mais variadas influências sobre a população e cuja principal conseqüência é o surgimento de uma cultura urbana. No plano material, essa cultura cria um meio técnico e inúmeras exigências concretas: água, esgotos e serviços em geral. No plano psicossocial, manifesta-se pelo aparecimento de uma nova personalidade.
O remanejamento exige mais do que o planejamento material simples: aumento da rede de serviços, ampliação da oferta em habitações e racionalização da ocupação do solo. Torna-se fundamental a criação de novas estruturas, correspondentes à nova realidade.


Dyuliano,Leandro,Glenthon Jr.














CIDADES NOS PAISES DESENVOLVIDOS E SUB-DESENVOLVIDOS








Cidades nos Países Desenvolvidos
Os fatores atrativos da urbanização, em países desenvolvidos, estão ligados basicamente ao processo de industrialização em sentido amplo, ou seja, às transformações provocadas na cidade pela indústria, notadamente quanto à geração de oportunidades de empregos, seja no setor secundário, seja no setor terciário, com salários em geral mais altos. Essas condições surgiram primeiramente nos países de industrialização antiga, os países desenvolvidos.
A urbanização que ocorreu nos países desenvolvidos foi gradativa. As cidades foram se estruturando lentamente para absorver os migrantes, havendo melhorias na infra-estrutura urbana – moradia, água, esgoto, luz, etc. – e aumento de geração de empregos. Assim, os problemas urbanos não se multiplicaram tanto como nos países subdesenvolvidos.

Urbanização em Países Sub-Desenvolvido
São típicos de países subdesenvolvidos, sem indústrias ou com um baixo nível de industrialização. Estão ligados fundamentalmente às péssimas condições de vida existentes na zona rural, em função da estrutura fundiária bastante concentrada, dos baixos salários, da falta de apoio aos pequenos agricultores, do arcaísmo, das técnicas de cultivo.
Mesmo o centro dinâmico dos países subdesenvolvidos não tem capacidade de absorver tamanha quantidade de migrantes, e logo começa a aumentar o número de pessoas desempregadas. Muitos desempregados permanentes, para poder sobreviver, acabam se refugando no subemprego, que é toda forma de trabalho remunerado ou prestação de serviços que funciona à margem da economia formal, compondo, por isso a economia informal ou subterrâneo.
Maria-Priscila-Clebler-Gilmar.